A área de projetos está sendo cada vez mais valorizada dentro das corporações brasileiras por transformar as estratégias em resultados efetivos, de acordo com estudo realizado pelo Project Management Institute Brasil (PMI), entidade internacional que reúne os profissionais do setor.
O levantamento foi realizado com profissionais de 184 empresas privadas e instituições públicas dos mais diversos segmentos, entre elas Petrobrás, Nestlé, Vale, Votorantim, Lojas Renner, Natura, Gerdau, IBM, HP e BNDES.
A pesquisa mostra claramente como a valorização da gestão profissional de projetos (ou seja, planejada e executada seguindo uma metodologia e amparada por ferramentas tecnológicas) está diretamente relacionada com o grau de competitividade das empresas.
“As empresas estão descobrindo que são os projetos, e não os processos, os verdadeiros responsáveis por transformar as estratégias em resultados efetivos”, destaca Américo Pinto, coordenador geral do trabalho. Nesse sentido, de acordo com as empresas pesquisadas pelo estudo, a gestão de projetos contribui para o maior comprometimento com os objetivos e resultados (81%), disponibilidade de informação para tomada de decisão (76%), melhoria de qualidade nos resultados (72%) e aumento da satisfação do cliente interno e externo (66%).
Um exemplo ocorre no segmento de telefones celulares, em que a velocidade de um fabricante em desenvolver e lançar um produto determina o seu sucesso ou fracasso no mercado. “Se a empresa, por meio de uma gestão de projetos eficiente, consegue reduzir o tempo de desenvolvimento e lançamento de seus produtos, estabelece uma vantagem competitiva em relação aos seus concorrentes”, avalia o coordenador do PMI.
Outro exemplo é a redução do retrabalho dos projetos. Em 2003, quando a gestão de projetos ainda era amadora, este era um ponto crítico para 72% das empresas. Em 2007, esse percentual caiu para 26%. Com o maior reconhecimento da importância dos projetos, valoriza-se também a figura do gestor profissional em detrimento do “amador”.
“Enquanto o amador toca as coisas na base da intuição, aumentando os riscos de fracasso, o gestor profissional se vale de metodologias e ferramentas reconhecidas internacionalmente, aumentando as chances de sucesso”, explica Américo Pinto.
Segundo o estudo, 65% dos responsáveis pelos projetos das empresas participantes já possuem a certificação PMP (Project Management Professional) conferida pelo PMI. No Brasil, são mais de 4 mil profissionais certificados, e este número aumenta a cada ano.
Fonte: TI Inside, Redação
O levantamento foi realizado com profissionais de 184 empresas privadas e instituições públicas dos mais diversos segmentos, entre elas Petrobrás, Nestlé, Vale, Votorantim, Lojas Renner, Natura, Gerdau, IBM, HP e BNDES.
A pesquisa mostra claramente como a valorização da gestão profissional de projetos (ou seja, planejada e executada seguindo uma metodologia e amparada por ferramentas tecnológicas) está diretamente relacionada com o grau de competitividade das empresas.
“As empresas estão descobrindo que são os projetos, e não os processos, os verdadeiros responsáveis por transformar as estratégias em resultados efetivos”, destaca Américo Pinto, coordenador geral do trabalho. Nesse sentido, de acordo com as empresas pesquisadas pelo estudo, a gestão de projetos contribui para o maior comprometimento com os objetivos e resultados (81%), disponibilidade de informação para tomada de decisão (76%), melhoria de qualidade nos resultados (72%) e aumento da satisfação do cliente interno e externo (66%).
Um exemplo ocorre no segmento de telefones celulares, em que a velocidade de um fabricante em desenvolver e lançar um produto determina o seu sucesso ou fracasso no mercado. “Se a empresa, por meio de uma gestão de projetos eficiente, consegue reduzir o tempo de desenvolvimento e lançamento de seus produtos, estabelece uma vantagem competitiva em relação aos seus concorrentes”, avalia o coordenador do PMI.
Outro exemplo é a redução do retrabalho dos projetos. Em 2003, quando a gestão de projetos ainda era amadora, este era um ponto crítico para 72% das empresas. Em 2007, esse percentual caiu para 26%. Com o maior reconhecimento da importância dos projetos, valoriza-se também a figura do gestor profissional em detrimento do “amador”.
“Enquanto o amador toca as coisas na base da intuição, aumentando os riscos de fracasso, o gestor profissional se vale de metodologias e ferramentas reconhecidas internacionalmente, aumentando as chances de sucesso”, explica Américo Pinto.
Segundo o estudo, 65% dos responsáveis pelos projetos das empresas participantes já possuem a certificação PMP (Project Management Professional) conferida pelo PMI. No Brasil, são mais de 4 mil profissionais certificados, e este número aumenta a cada ano.
Fonte: TI Inside, Redação
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