Seja cliente interno ou externo, eu só conheci 1 que realmente entendia a importância de uma boa gestão de projetos. Dele eu ouvi uma frase que sempre me acompanha: “Vai devagar por que eu estou com muita pressa!” e nas entrelinhas leia-se. “Planeje tudo, pois temos que acertar na primeira!”.
O normal é termos clientes desesperados por prazos curtos, negligenciando etapas do processo de gestão ou de metodologias de desenvolvimento para extrair a ferro e fogo um compromisso com uma data. Quando esta chega, ele cobra, escala e esperneia, mas somente duas coisas de fato acontecem, ou a entrega atrasa ou a qualidade não é o que se esperava.
Já vi muitos projetos espremidos que brotaram de discussões nervosas sobre prazo e que depois atrasaram 50, 100 e até 200%. No fim das contas, todos pagam pelo atropelo inicial, alguns com dinheiro e outros com o próprio emprego, isso sem falar nos desgastes entre as equipes e com o cliente, o que é sempre ruim.
Frases como “OK, agora que você já sabe tudo a respeito do projeto, me manda a proposta com prazo e custo ainda hoje?” ou “Não! Isso é simples demais, não precisa fazer toooda aquela documentação!” são comuns nas primeiras reuniões, mas rapidamente esquecidas quando alguma coisa sai errado.
Como ainda cliente é cliente e as empresas de serviços sobrevivem de vendas, não dá para bater o pé e insistir em fazer a coisa direito sempre.
Sendo assim, é preciso ter muito claro quais as etapas cortar (as de menor risco) e quais as não cortar de maneira nenhuma (aquelas que caso haja problema, inviabilizaria o negócio ou traria prejuízo substancial a pelo menos uma das partes) e com isso redigir um documento de entendimento. Neste documento é preciso levantar todos os riscos e ressalvas do que uma aceleração no processo implica. Ele é fundamental e não pode ficar só na área técnica, precisa ser entregue ao sponsor do projeto garantindo que ele recebeu assim como os responsáveis comerciais. É claro que isso não vai diminuir os riscos, mas pode salvar o emprego de muita gente!
O normal é termos clientes desesperados por prazos curtos, negligenciando etapas do processo de gestão ou de metodologias de desenvolvimento para extrair a ferro e fogo um compromisso com uma data. Quando esta chega, ele cobra, escala e esperneia, mas somente duas coisas de fato acontecem, ou a entrega atrasa ou a qualidade não é o que se esperava.
Já vi muitos projetos espremidos que brotaram de discussões nervosas sobre prazo e que depois atrasaram 50, 100 e até 200%. No fim das contas, todos pagam pelo atropelo inicial, alguns com dinheiro e outros com o próprio emprego, isso sem falar nos desgastes entre as equipes e com o cliente, o que é sempre ruim.
Frases como “OK, agora que você já sabe tudo a respeito do projeto, me manda a proposta com prazo e custo ainda hoje?” ou “Não! Isso é simples demais, não precisa fazer toooda aquela documentação!” são comuns nas primeiras reuniões, mas rapidamente esquecidas quando alguma coisa sai errado.
Como ainda cliente é cliente e as empresas de serviços sobrevivem de vendas, não dá para bater o pé e insistir em fazer a coisa direito sempre.
Sendo assim, é preciso ter muito claro quais as etapas cortar (as de menor risco) e quais as não cortar de maneira nenhuma (aquelas que caso haja problema, inviabilizaria o negócio ou traria prejuízo substancial a pelo menos uma das partes) e com isso redigir um documento de entendimento. Neste documento é preciso levantar todos os riscos e ressalvas do que uma aceleração no processo implica. Ele é fundamental e não pode ficar só na área técnica, precisa ser entregue ao sponsor do projeto garantindo que ele recebeu assim como os responsáveis comerciais. É claro que isso não vai diminuir os riscos, mas pode salvar o emprego de muita gente!
Fonte: http://www.ogerente.com.br
Marco Antonio da Silva e Silva(Gerente de Projetos em TI focados no Mercado Financeiro e CRM)
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